
Após o Fundo Monetário Internacional (FMI) manter a projeção de crescimento da economia brasileira para 2013 e reduzir a de 2014, a presidente Dilma Rousseff defendeu que o País sente os efeitos da crise, mas tem optado por outra saída, ao criar empregos e garantir políticas sociais.
"Desde a eclosão da crise em 2008, a mensagem do Brasil tem sido clara: a saída da crise não virá pela redução da renda dos trabalhadores, pela diminuição do emprego formal, pela restrição às liberdades sindicais ou pela degradação das políticas sociais", afirmou Dilma, ao discursar na abertura da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, em Brasília, nesta terça-feira, 08.
"Acreditamos e praticamos políticas consistentes com essa mensagem", prosseguiu Dilma, destacando que o Brasil tem sofrido também as consequências da crise. "Mas nós geramos mais de 1 milhão de empregos formais e, desde que tomei posse em 1º de janeiro de 2011, geramos 4,7 milhões de empregos."ISTOÉ
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